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Em sua umida treva vida e morte, quietude e movimento, sao o mesmo. Es tao somente um sonho, porem em ti sonha o mundo e sua mudez fala com tuas palavras. Ao tocar teu peito roco a eletrica fronteira da vida, a treva de sangue onde pactua a boca cruel e enamorada, avida ainda por destruir o que ama e reviver o que destroi, com o mundo, impassivel e sempre identico a si mesmo, porque nao se detem em nenhuma forma nem se demora sobre o que engendra. PEDRA NATIVA. ESTADIO MARIO amistoso de clubes internacionais KEMPES X COPACABANA. Fecha os olhos e ouve cantar a luz: O meio-dia anima em teu timpano. Como as pedras do Principio Como o principio da Pedra Como ao Principio pedra contra pedra Os fastos da noite: O poema ainda sem rosto O bosque ainda sem arvores Os cantos ainda sem nome Mas logo a luz irrompe com passos de leopardo E a palavra se ergue ondula cai E e uma larga ferida e um silencio sem macula A alegria madura como um fruto O fruto madura ate ser sol O sol madura ate ser homem O homem madura ate ser astro Nunca a luz se repartiu em tantas luzes As arvores as ruas as montanhas Se desdobram em ondas transparentes Uma jovem ri na entrada do dia E uma pluma ardendo o canto do canario A musica mostra seus bracos desnudos Seu dorso desnudo seu pensamento desnudo No calor se aguca o instante venturoso Agua terra e sol sao um so corpo A hora e seu sino se dissolvem As pedras as paisagens se evaporam Todos se foram sem virar o rosto Os amigos as belas a margem da vertigem Zarpam as casas a igreja os bondes O mundo empreende o voo Tambem meu corpo se me escapa E por entre as claridades se perde O sol a tudo cobre a tudo ve E em seu olhar fixo nos banhamos E em sua pupila largamente nos queimamos E nos abismos de sua luz caimos Musica precipitada E ardemos e nao deixamos marca. La treizieme revient… c’est encor la premiere; et c’est toujours la seule - ou c’est le seul moment; car es-tu reine, o toi, la premiere ou derniere? es-tu roi, toi le seul ou le dernier amant? Um salgueiro de cristal, um choupo de agua, um alto repuxo que o vento arqueja, uma arvore bem plantada mas dancante, um caminhar de rio que se curva, avanca, retrocede, da um rodeio e chega sempre: um caminhar tranquilo de estrela e primavera sem pressa, agua que com as palpebras fechadas brota profecias por toda a noite, unanime presenca em marejada, onda apos onda ate cobrir tudo, verde soberania sem ocaso como o deslumbramento das asas quando se abrem na metade do ceu, uma presenca como um canto subito, como o vento cantando no incendio, um olhar que sustenta no ar o mundo com seus mares e montanhas, corpo de luz filtrada por uma agata, pernas de luz, ventre de luz, baias, rocha solar, corpo da cor de nuvem, da cor de dia rapido que salta, a hora cintila e tem corpo, o mundo ja e visivel por teu corpo, e transparente por tua transparencia, vou por teu corpo como pelo mundo, teu ventre e uma praca ensolarada, teus seios duas igrejas onde celebra o sangue seus misterios paralelos, meus olhares te cobrem como hera, es uma cidade que o mar assedia, uma muralha que a luz divide em duas metades da cor de pessego, uma paragem de sal, rochas e passaros sob a lei do absorto meio-dia, tua saia de milho ondula e canta, tua saia de cristal, tua saia de agua, teus labios, teus cabelos, teus olhares, a noite toda choves, o dia todo abres meu peito com teus dedos de agua, fechas meus olhos com tua boca de agua, sobre meus ossos choves, em meu peito afunda raizes de agua uma arvore liquida, corredores sem fim da memoria, portas abertas a um salao vazio onde apodrecem todos os veroes, as joias da sede ardem ao fundo, rosto desvanecido ao recorda-lo, mao que se desfaz se a toco, cabeleiras de aranhas em tumulto sobre sorrisos de ha muitos anos, a saida de minha fronte busco, busco sem encontrar, busco um instante, um rosto de relampago e tormenta correndo por entre as arvores noturnas, rosto de chuva em um jardim as escuras, agua tenaz que flui em meu dorso, busco uma data viva como um passaro, busco o sol das cinco da tarde amornado pelos muros de tezontle: a hora madurava seus racimos e ao abrir-se saiam as jovens de sua entranha rosada e se espelhavam pelos patios de pedra do colegio, alta como o outono caminhava envolta pela luz sob a arcada e o espaco ao cingi-la a vestia de uma pele mais dourada e transparente, escritura de fogo sobre o jade, greta na rocha, rainha de serpentes, coluna de vapor, fonte na fraga, circo lunar, penhasco das aguias, grao de anis, espinho diminuto e mortal que da penas imortais, pastora dos vales submarinos e guardia do vale dos mortos, liana que pende do cantil da vertigem, trepadeira, planta venenosa, flor de ressurreicao, uva de vida, senhora da flauta e do relampago, terraco do jasmim, sal na ferida, ramo de rosas para o fuzilado, neve em agosto, lua do patibulo, escritura do mar sobre o basalto, escritura do vento no deserto, testamento do sol, roma, espiga, nao ha nada frente a mim, so um instante resgatado esta noite, contra um sonho de reunidas imagens sonhado, duramente esculpido contra o sonho, arrancado ao nada desta noite, a pulso erguido letra a letra, enquanto la fora o tempo se desboca e golpeia as portas de minha alma o mundo com seu horario carniceiro, enquanto o tempo fecha seu leque e nao ha nada detras de suas imagens o instante se abisma e sobrenada rodeado de morte, ameacado pela noite e seu lugubre bocejo, ameacado pela algaravia da morte vivaz e encoberta o instante se abisma e se penetra, como um punho se fecha, como uma fruta que madura para dentro de si mesma e bebe a si propria e se derrama o instante translucido se fecha e madura para dentro, deita raizes, cresce dentro de mim, me ocupa todo, me expulsa sua folhagem delirante, meus pensamentos sao so seus passaros, seu mercurio circula por minhas veias, arvore mental, frutos sabor de tempo, frente a tarde de salitre e pedra armada de navalhas invisiveis uma vermelha escritura indecifravel escreves em minha pele e essas feridas como um traje de chamas me recobrem, ardo sem consumir-me, busco a agua, e em teus olhos nao ha agua, sao de pedra, e teus seios, teu ventre, tuas ancas sao de pedra, tua boca tem sabor de po, tua boca tem sabor de tempo envenenado, teu corpo tem sabor de poco sem saida, passagem de espelhos que repetem os olhos do sedento, passagem que volta sempre ao ponto de partida, e me levas cego pela mao por essas galerias obstinadas ate o centro do circulo e te ergues como um fulgor que se congela em tocha, como luz que esfola, fascinante como o cadafalso para o condenado, flexivel como o latego e esbelta como uma arma gemea da lua, e tuas palavras afiadas cavam meu peito e me despovoam e esvaziam, as lembrancas uma a uma me arrancas, esqueci meu nome, meus amigos grunhem entre os porcos e apodrecem comidos pelo sol em um barranco, olhares enterrados em um poco, olhares que nos veem desde o principio, olhar crianca da velha mae que ve no filho grande um pai jovem, olhar mae da crianca sozinha que ve no pai grande um filho crianca, olhares que nos olhos do fundo da vida e sao ardis da morte — ou e o contrario: cair nesses olhos e retornar a verdadeira vida?, Madrid, 1937, na Plaza del Angel as mulheres costuravam e cantavam com seus filhos, depois soou o alarme e houve gritos, casas ajoelhadas no po, torres fendidas, fachadas esculpidas e o furacao dos motores, fixo: os dois se despiram e se amaram por defender nossa porcao eterna, nossa racao de tempo e paraiso, tocar nossa raiz e nos recobrar, recobrar nossa heranca arrebatada por ladroes de vida ha mil seculos, os dois se despiram e se beijaram porque as nudezes enlacadas saltam o tempo e nao invulneraveis, nada as toca, voltam ao principio, nao ha tu nem eu, amanha, ontem nem nomes, verdade de dois em um so corpo e alma, oh ser total… quartos a deriva entre cidades que vao a pique, quartos e ruas, nomes como feridas, o quarto com janelas para outros quartos com o mesmo papel descolorido onde um homem em camisa le um jornal ou uma mulher engoma; o quarto claro que visitam os ramos do pessegueiro; o outro quarto: la fora sempre chove e ha um patio e tres criancas oxidadas; quartos que sao navios que se movem em um golfo de luz; ou submarinos: o silencio se espalha em ondas verdes, tudo o que tocamos fosforesce; mausoleus do luxo, ja roidos os retratos, raspados os tapetes; armadilhas, celas, cavernas encantadas, aviarios e quartos numerados, todos se transfiguram, todos voam, cada moldura e nuvem, cada porta da no mar, no campo, no ar, cada mesa e um festim; fechados como conchas o tempo inutilmente os assedia, ja nao ha tempo, nem muro: espaco, espaco, abre a mao, colhe esta riqueza, corta os frutos, come da vida, estende-te ao pe da arvore, bebe a agua!, amar e combater, se dois se beijam o mundo se modifica, encarnam os desejos, o pensamento encarna, brotam asas nas costas do escravo, o mundo e real e tangivel, o vinho e vinho, o pao torna a saber, a agua e agua, amar e combater, e abrir portas, deixar de ser fantasma com um numero condenado a prisao perpetua por um amo sem rosto; o mundo se modifica se dois se olham e se reconhecem, amar e desnudar-se dos nomes: “deixa-me ser tua puta”, sao palavras de Eloisa, mas ele cedeu as leis, tomou-a por esposa e como premio castraram-no depois; melhor o crime, os amantes suicidas, o incesto dos irmaos como dois espelhos enamorados de sua semelhanca, melhor comer o pao envenenado, o adulterio em leitos de cinzas, os amores ferozes, o delirio, sua hera peconhenta, o sodomita que leva por cravo na lapela um gargalho, melhor ser lapidado nas pracas que arrodear o poco que exprime a substancia da vida, muda a eternidade em horas ocas, os minutos em carceres, o tempo em moedas de cobre e merda abstrata; sigo meu desvario, quartos, ruas caminho as tontas pelos corredores do tempo e subo e desco seus degraus e apalpo suas paredes e nao me movo, retorno aonde comecei, busco teu rosto, caminho pelas ruas de mim mesmo sob um sol sem idade, e ao meu lado caminhas como uma arvore, como um rio caminhas e me falas como um rio, cresces como uma espiga entre minhas maos, palpitas como um esquilo entre minhas maos, voas como mil passaros, teu riso me cobriu de espumas, tua cabeca e um astro pequeno entre minhas maos, o mundo reverdece se sorris comendo uma laranja, o mundo se modifica se dois, vertiginosos e enlacados, caem sobre a relva: o ceu desce, as arvores ascendem, o espaco e somente luz e silencio, somente espaco aberto para a aguia do olho, passa a branca tribo das nuvens, rompe amarras o corpo, zarpa a alma, perdemos nossos nomes e flutuamos a deriva entre o azul e o verde, tempo total onde nao passa nada senao seu proprio transcorrer venturoso, — nao passa nada, somente um pestanejo do sol, um movimento apenas, nada, nao ha redencao, o tempo nao volta atras, os mortos estao fixos em sua morte e nao modem morrer de outra morte, intocaveis, cravados em seu gesto, desde sua solidao, desde sua morte sem remedio nos olham sem nos mirar, sua morte ja e a estatua de sua vida, um sempre ja estar nada para sempre, cada minuto e nada para sempre, um rei fantasma rege tuas pulsacoes e teu gesto final, tua dura mascara lavra sobre teu rosto mutante: somos o monumento de uma vida alheia e nao vivida, apenas nossa, Eloisa, Persefone, Maria, mostra finalmente teu rosto para que veja minha verdadeira cara, a do outro, minha cara de nos sempre todos, cara de arvore e de padeiro, de motorista e de nuvem e de marinheiro, cara de sol e arroio e Pedro e Paulo, cara de solitario coletivo, desperta-me, ja nasco: vida e morte pactuam em ti, senhora da noite, torre de claridade, rainha da alvorada, virgem lunar, mae da agua mae, corpo do mundo, casa da morte, caio sem fim desde meu nascimento, caio em mim mesmo sem tocar meu fundo, recolhe-me em teus olhos, junta o po disperso e reconcilia minhas cinzas, ata meus ossos divididos, sopra sobre meu ser, enterra-me em tua terra, teu silencio de paz ao pensamento contra si mesmo irado; abre a mao, senhora de sementes que sao dias, o dia e imortal, ascende, cresce, acaba de nascer e nunca acaba, cada dia e nascer, um nascimento e cada amanhecer e eu amanheco, amanhecemos todos, amanhece o sol cara de sol, Joao amanhece com sua cara de Joao cara de todos, porta do ser: abre teu ser, desperta, aprende a ser tambem, lavra tua cara, trabalha tuas faccoes, tem um rosto para ver meu rosto e que te veja, para ver a vida ate a morte, rosto de mar, de pao, de rocha e fonte, manancial que dissolve nossos rostos no rosto sem nome, o ser sem rosto, indizivel presenca de presencas… Noticias - Liga MX.

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